30/05/2012

Ser flexível é (quase) tudo na vida!

O mundo tem muitos problemas, entretanto as pessoas conseguem piorar tudo pela falta de flexibilidade, são engessadas, duras, poucas mudanças. Que pena, poderia ser tudo diferente, ainda bem que as mulheres conseguem serem um pouco mais flexíveis que os homens.  Literalmente. 










































Fonte: taxidriversex.blogspot.com.br

29/05/2012

Celebridades que viajaram no tempo

Celebridades que viajaram no tempo

Você já reparou como algumas celebridades de hoje se parecem com personalidades do passado? O blog Bombou na Web fez uma seleção de fotos de pessoas que entraram em uma máquina do tempo há centenas de anos e estão por aí, fazendo sucesso.






Fonte: colunas.revistaepoca.globo.com
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Como aumentar a velocidade da internet

Saiba o que fazer para turbinar sua conexão, navegar por qualquer página rapidamente e baixar arquivos em muito menos tempo.




Quando o assunto é internet, um fato é certo: todo mundo quer sempre o máximo de velocidade. Porém, por mais que as operadoras disponibilizem conexões cada vez mais rápidas, nem sempre o usuário consegue acompanhar essa evolução, seja por questões técnicas ou financeiras.
Contudo, existem vários modos de extrair o máximo de sua conexão, independente de ela ser lenta ou não. Por conta disso, o Tecmundo preparou um pequeno guia com informações úteis para você navegar e fazer downloads com mais velocidade. Diga adeus às dores de cabeça e saiba como aproveitar toda a largura da sua banda.



Bits ou bytes: a eterna dúvida

Os anúncios de provedores de internet sempre prometem vários “megas” para a sua internet, mas é importante esclarecer um fato. A velocidade é oferecida em megabits (Mb), e não em megabytes (MB).
Essa pequena confusão faz bastante diferença na prática: 1 byte equivale a 8 bits, ou seja, se você contrata uma internet de 10 “megas”, vai fazer transferências a uma velocidade aproximada de um oitavo desse valor, ou seja, cerca de 1250 kBps (kilobytes por segundo). Dessa forma, é possível ter uma ideia da velocidade máxima com que transferências serão feitas entre a web e o seu computador.

Fonte: tecmundo.com.br
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27/05/2012

Com nova técnica hálito será usado para diagnosticar doenças cardíacas.

Da Agência Brasil - Uma técnica desenvolvida por pesquisadores do Instituto do Coração (InCor), do Hospital das Clínicas, faz o diagnóstico de insuficiência cardíaca de forma rápida, precisa e mais barata, por meio, apenas, do sopro. O exame é feito com um pequeno aparelho que mede o nível de acetona (substância de cheiro forte, produzida durante os processo de metabolismo do corpo) presente no ar expelido pelo paciente. Quanto maior o nível, mais elevado é o estágio da doença.


A nova técnica pretende facilitar o diagnóstico principalmente em postos de atendimento que não são especializados em doenças do coração. Atualmente, a constatação da insuficiência é feita por um exame de sangue, que verifica a presença de uma substância chamada bnt. “O novo exame é tão preciso quanto o atual, pois observamos que o nível da acetona no ar exalado cresce de maneira proporcional ao nível do biomarcador bnt no sangue”, ressaltou o médico do InCor Marcondes Bacal.


Além disso, o novo exame custará cerca de 30% do valor cobrado na análise do sangue. “O exame de sangue custa mais de R$ 100. A troca vai reduzir custo para o pacientes e até para o SUS [Sistema Único de Saúde]”, destaca o médico.


Segundo Fernando Bacal, a insuficiência cardíaca é a etapa final de uma série de doenças que atingem o coração, como miocardites, doença de chagas, infartos. O órgão fica debilitado e passa a bombear o sangue com menos força. Isso causa retenção de líquidos, inchaços, acumulo de água no pulmão e principalmente falta de ar e cansaço excessivo aos esforços. “Cerca de 10% dos pacientes que atingem esse nível da doença necessitam de transplante e aproximadamente 50% correm o risco de morrer.”


O médico disse que o estudo dessa nova técnica surgiu quando se observou que os pacientes em fase avançada da doença exalavam um forte cheiro pela boca ao falar. “O hálito deles tem um odor peculiar, que chamou a atenção. A pesquisa investigou qual era esse elemento [que causava o cheiro] e identificou a acetona como um novo biomarcador da doença, capaz de confirmar a insuficiência cardíaca”, explicou o médico.


“A acetona não é produzida no dia a dia. Quando acontece é porque há alguma agressão. O corpo a produz para se sustentar e fazer energia de alguma maneira”, explica a também cardiologista do InCor, Fabiana Marcondes Braga, autora de uma tese de doutorado sobre acetona.


O médico, porém, destaca que a análise do sangue exige uma estrutura para ser feita. “No novo aparelho, atualmente pegamos o ar exalado, condensamos com um processo de resfriamento, levamos o líquido para o laboratório e o resultado sai em horas. Mas, com algumas evoluções, vamos conseguir com que o resultado saia imediatamente, no próprio aparelho. Isso vai possibilitar um encaminhamento mais imediato para o tratamento especializado.”


O estudo tem a parceria do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Segundo Marcondes Bacal, o próximo passo é levar a pesquisa para outras universidades. “Vamos tentar aprimorar o aparelho de coleta do ar exalado e depois conseguir uma parceria com indústrias para o desenvolvimento tecnológico. Se tudo der certo, dentro de um ou dois anos a técnica já estará disponível.”

Fonte: 

Nova tecnologia permite dissecar cadáver virtualmente




Não há sangue, não há necessidade de bisturi ou outros instrumentos médicos, e depois ainda será possível colocar os órgãos de volta no corpo, reimplantar os ossos e vasos sanguíneos, e recolocar a pele.


Equipamento permite observação de detalhes do 
corpo em ângulos que dissecação convencional não 
permite
O corpo em questão é uma realidade virtual, aparecendo em uma "mesa de operação" touchscreen. A tecnologia pode representar o futuro, tanto para o ensino de futuros médicos sobre anatomia quanto na preparação para operações reais.
Há nove meses, o Imperial College e o Saint Mary's Hospital, de Londres, compraram a mesa em parceria, a um custo de cerca de R$ 180 mil. É a primeira do tipo na Europa.

O aparelho tem o mesmo comprimento e tamanho de uma mesa de operação normal. O "cadáver" na tela, apelidado Melanie, é um corpo virtual criado a partir de uma combinação de gráficos e digitalizações reais do corpo.

Estudantes e cirurgiões podem interagir com o corpo, quer através do toque ou com um mouse tradicional. A pele pode ser removida para expor os órgãos internos, as áreas podem ser ampliadas para um estudo mais detalhado, e o software pode trabalhar com dados de pacientes reais.

Fonte: BBC Brasil
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